quarta-feira, agosto 18, 2010

Amarguei umas coisas o dia todo. Quase... quase eu me peguei com o vômito nas mãos. Tem coisas que a gente quer de verdade esquecer. Mas sei lá que armadilhas a gente prega na gente mesmo. Evitei. Pensei em outras coisas mas a memória - essa que é construída, sentida, vivida, e o c... - me atropelou com tudo no meio do dia.

E justamente no momento em que eu me sentia tão livre dessas sombras.

E elas rondam, voltam. Ficam por perto. Só pra eu lembrar que o coração ainda não cicatrizou. Mesmo depois de tanto tempo. As feridas ficaram aqui com casquinhas coçando... e ardem. Me queimam por dentro. Me sentindo pequenininha e estúpida por ter acreditado... por tanto tempo...

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