segunda-feira, agosto 06, 2007

telefonando...

Domingo. Dia de (suposto) descanso. e lá eu... à procura de uma solução para o meu celular. Fiquei me sentindo em um furacão meio à lá twister... ou qualquer coisa brega e bagunçada. Fomos a 3 lojas da TIM...

Detalhe importante para sublinhar a eficiência de serviços de comunicações do país... ligamos para o serviço de informações e a figura, dita "consultora" consultou todo mundo e ninguém, podendo-estar-dando-a-chamada-consultoria-dos-assessores-da-TIM, pôde ajudar. Mãe Diná teria feito melhor. Walter Mercado com o seu "ligue djá", coitado... djá teria ficado esperando HORRORES e perdido clientes. Nenhuma clarividência explicaria isso.

Trânsitos astrais à parte... Andamos por 4 lojas... Mais fácil achar o Santo Graal e mesmo a Arca da Aliança. Quase pedi emprego ao Spielberg como atriz coadjuvante em Indiana IV! Nos mandaram para a loja do Vila Lobos - a 3 loja! - e quando chegamos lá... nos mandaram para o Iguatemi. Muito bem. Respirei fundo. Tentei pedir uma explicação qualquer e depois, "será que por gentileza você poderia ligar para lá e confirmar que o sistema deles está funcionando?"

"Não".

Como assim? Fiquei sem acreditar por uns segundos e já estava respondendo "ah, ok, obrigada".... "não podemos ligar pra eles porque eles nunca atendem o telefone", disse o mocinho com toda naturalidades dos consultores-consultados. Passei. Imaginem. Uma empresa de telefonia que não atende o telefone. Ok, ou seja, TIMganram...!

Chegamos na loja do Iguatemi depois de esperar o maná dos céus e Deus, evidentemtente, ocupadíssimo - imagino que ele deveria estar em algum local do céu atendendo ligações de pessoas desesperadas como eu, ansiosas e inconformadas. Ou pior - ele também não atendia telefone. Afinal, era domingo, dia do senhor. Havia uma fila consideravelmente GRANDE e todo aquele papo de "pode esperar pela senha". Pegamos senha. E ficamos olhando como peixinhos no aquário a loja em frente. VIVO. Estavam todos muito mortinhos ali, a começar pelos clientes, exaustos, impacientes. Ficamos ali e quando eu ia perguntar qualquer coisa filosófica como eunãoseiporqueagentetemquepassarporisso o Juliano se levantou e foi até a "concorrente". Mais: ficamos conversando com os vivos clientes e pasmem! - sãotodasiguaisemserviços! MESMO.

Depois de uma conversa rápida sobre promoções e seduções tecnológicas fomos surpreendidos pelo lojista da VIVO entrar, bastante à vontade, na loja da TIM. Literalmente atravessou a rua. Foi ali. Entrou atrás do balcão. Pediu informações à lá confidencial e voltou com um papo olha-a-gente-pode-resolver-isso-e-eles-não. A loja ia fechar. Antes que tomássemos uma atitude naqueles espírito -surpreendente - dominical, voltamos. Claro, eu tinha que xingar a vendedora da VIVO que foi suuuuuper grossa só porque queríamos uma última informação. Depois de ficar umas 6 horas do dia nessa comunicação surreal...

Voltamos para casa quase 10 da noite sem resolver as coisas do celular.

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