Eu tenho vivido umas experiências interessantes com amizades. Não acho que vou escrever aquelas coisas que comumente passam na internet sobre amigos, sobre como são importantes, como devemos cultivá-los, etc, etc. aquelas típicas coisas que mandam no Natal.
Tenho descoberto amigos novos. Silenciosos. E na minha timidez adolescente eu fico imaginando se eu mesma consegui comunicar isso a eles. Amizades novas que transformam o meu jeito de sentir o mundo. Aquelas pessoas que eu tinha algumas "diferenças" (belo jeito de dizer que não gostava delas) e que, graças aos empurrõezinhos da vida, eu tenho passado a admirá-las.
Adoraria fazer uma lista desses nomes, mas já os tenho no coração. E meu dia-a-dia tem se encarregado de colocá-las presentes aqui. Não tem sido fácil para essa leonina-capricorniana-escorpiniana orgulhosa e metida a besta admitir esse reencontro com minha nova humanidade. Acho de verdade que a gente escolhe os amigos, mas não por que eles nos oferecem coisas, mas pelas coisas que somos capazes de descobrir por meio deles.
Tenho agradecido às transformações. Pela sua generosidade em me mostrar gestos que, talvez no lugar delas, não teria a coragem ou mesmo o desprendimento para fazer. Tenho vivido uma cumplicidade com meu lado negro que deixaria Darth Vader de queixo (ou máscara) caído.
Semana passada fui na festa de aniversário do João, o jedi. E reencontrei o Igor. Essa semana recebi recados de amigos do Masp maravilhosos. E tenho encontrado nos bares da vida gente que me faz refletir sobre os porquês das minhas idiossincrazias (é com z ou s?) ...
Queria poder dizer mais, mas acho que o Juliano deve ter razão... esses textos são muito longos...
Tenho descoberto amigos novos. Silenciosos. E na minha timidez adolescente eu fico imaginando se eu mesma consegui comunicar isso a eles. Amizades novas que transformam o meu jeito de sentir o mundo. Aquelas pessoas que eu tinha algumas "diferenças" (belo jeito de dizer que não gostava delas) e que, graças aos empurrõezinhos da vida, eu tenho passado a admirá-las.
Adoraria fazer uma lista desses nomes, mas já os tenho no coração. E meu dia-a-dia tem se encarregado de colocá-las presentes aqui. Não tem sido fácil para essa leonina-capricorniana-escorpiniana orgulhosa e metida a besta admitir esse reencontro com minha nova humanidade. Acho de verdade que a gente escolhe os amigos, mas não por que eles nos oferecem coisas, mas pelas coisas que somos capazes de descobrir por meio deles.
Tenho agradecido às transformações. Pela sua generosidade em me mostrar gestos que, talvez no lugar delas, não teria a coragem ou mesmo o desprendimento para fazer. Tenho vivido uma cumplicidade com meu lado negro que deixaria Darth Vader de queixo (ou máscara) caído.
Semana passada fui na festa de aniversário do João, o jedi. E reencontrei o Igor. Essa semana recebi recados de amigos do Masp maravilhosos. E tenho encontrado nos bares da vida gente que me faz refletir sobre os porquês das minhas idiossincrazias (é com z ou s?) ...
Queria poder dizer mais, mas acho que o Juliano deve ter razão... esses textos são muito longos...
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