segunda-feira, dezembro 15, 2008

de criança para criança...

Fiquei boa parte da noite em claro. Sonhos esquisitos e a agitação do Juliano com outra viagem.

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domingo, dezembro 14, 2008

Essa semana, parece, finalmente terminam as reformas aqui de casa. Achei engraçado - já devo ter mencionado isso - que esse fim de reforma - e o clássico ritual de arrumar a casa - encerram um ciclo de grandes arrumações internas.

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terça-feira, dezembro 09, 2008

Ainda sobre o tempo. Esse ano me dei conta da passagem do tempo por alguns motivos curiosos. Um par de motivos curiosos foi o casamento do Vinícius e o nascimento da Laura, filha da Marcia.

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quarta-feira, dezembro 03, 2008

negociando com o tempo

Depois de reler o Sandman fiquei fantasiando que o Tempo deve ser uma entidade daquele tipo. Sinistra e descolada. Fiquei imaginando como o Neil Gaiman desenharia esse sujeitinho tão presente (e ausente) na nossa existência.

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sábado, novembro 29, 2008

Smile though your heart is aching
Smile even though its breaking
When there are clouds in the sky, you'll get by
If you smile through your fear and sorrow
Smile and maybe tomorrow
You'll see the sun come shining through for you

Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile

Light up your face with gladness
Hide every trace of sadness
Although a tear may be ever so near
That's the time you must keep on trying
Smile, what's the use of crying
You'll find that life is still worthwhile
If you just smile

That's the time you must keep on trying
Smile, whats the use of crying
Youll find that life is still worthwhile
If you just smile

(Chaplin)

Ontem foi meu último dia no trabalho. E misturado a uma sensação de alívio e apego eu me vi ali, enfiada em mim mesma nesse monte de pensar e sentir e entender.

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sexta-feira, novembro 28, 2008

encerrando...

canto... nos cantos de mim...

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segunda-feira, novembro 10, 2008

Acordei pouco mais de 4 da manhã com a habitual insônia. Levantei, tomei um suquinho de uva. Andei pela casa acompanhando os progressos da reforma. Li emails. Brinquei com os gatos.

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domingo, novembro 09, 2008

Há duas semanas eu vivo um renascer. O fato de eu não controlar - nada - a minha vida tem as suas vantagens. Vivi uma reviravolta profissional que tem misturado alívio, mágoa, decepção (fuuuunda) e uma (re)descoberta de possibilidades. Intuições à parte, estou feliz, apesar dos medos.

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domingo, outubro 26, 2008

Fiquei a semana me perguntando desse sentir solitário dentro de mim. Achei que tivesse entendido. Utopias.

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quarta-feira, outubro 22, 2008


Hoje deu saudade dessa turma...

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Só é irônico quando a gente - ainda - cria expectativas de coisas que jamais vão se modificar. E a nossa estupidez - ainda - insiste em crer. Fiquei rindo de mim hoje depois dos choros. Um riso sarcástico da minha própria dor - e ingenuidade...

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terça-feira, outubro 21, 2008

envenenamento

Onde guardei os venenos que insistem colocar em mim? Fico procurando junto às lagartixas verdes, coloridas. Não encontro.

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sábado, outubro 18, 2008

Arrumando armários

Uma das coisas que me distrai nessa solidão de dentro é organizar o guarda-roupa. Parece engraçado. Eu sempre fui organizada, sistemática com as coisas que me dão prazer. Sempre gostei de arrumar a casa. Sobretudo a minha.

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quinta-feira, outubro 16, 2008

Disse Nietzche que tudo seria permitido se Deus não existisse, e eu respondo que precisamente por causa e em nome de Deus é que se tem permitido tudo, principalmente o mais horrendo e cruel.
(Saramago)

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quarta-feira, outubro 15, 2008

Dia de professores

A minha terça feira foi insana mesmo. Se eu ouvisse essa história de outra pessoa, possivelmente desconfiaria das capacidades mentais. Mas a graça não está mesmo só no que a mente pode dizer - ou fazer. Está no sentir.

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segunda-feira, outubro 13, 2008

o sapatinho vermelho


Sempre gostei de vermelho. Principalmente de sapatinhos vermelhos. Dão personalidade ao nosso andar tão desatento nesse mundo. Quando me dei conta que a meninice se tornava outra coisa, comprei muitos deles. Sempre daquele mesmo jeito que eu usava quando criança. De bonequinha.

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quinta-feira, setembro 18, 2008

ancorando

Preciso ancorar num local que conheça meus próprios símbolos. Ainda não sei onde fica. Por que estaria tão perto, e tão longe de mim. Não vi espelhos, nem outros objetos que me dessem essa impressão de ser mais eu mesma. Não vi. Não sei. Nem lembro se soube.

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quarta-feira, setembro 17, 2008

Há frio demais antes da primavera. Não sei se esse oscilar do tempo é alguma coisa além da própria previsão do tempo. Tenho me olhado, deixado de ver. Ontem, depois de mal dormir - aliás não durmo há semanas... - caí numa crise de choro que me deixaram parada dentro do carro. Por que é tão difícil a gente se olhar melhor?

Fiquei sentindo o choro cair, os olhos turvarem. E uma sensação de nova primavera se abrir em mim. De dentro. Sem depender de ninguém mais.

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domingo, setembro 14, 2008

Afoguei-me no trabalho. Tenho vivido no último mês o período mais anti-social da minha vida. E bom...

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domingo, agosto 31, 2008

presentes

A gente ganha... de quem menos se espera... no anonimato mesmo.

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Há um desafio em se permanecer aberto... diferentemente dos livros, as pessoas não tem um fim. Os pontos finais nunca encerram nada.

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sábado, agosto 30, 2008

UTI

Talvez o mais desafiador naquilo que dói é reconhecer que se está - de fato - doente.

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terça-feira, agosto 26, 2008

Me sinto andarilha em mim mesma. Perdida nos sonhos e nas fantasias que criei na infância. Crescer... é possível mesmo? Ontem assisti Intelgência artificial e me comovi com a cena do menino pedindo à Fada Azul que o transformasse num menino de verdade.

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sábado, agosto 23, 2008

Tem dores que permanecem... e doem à medida que a distância aproxima ainda mais essa solidão de você. Em você.

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Ainda estou com as minhocas de Nelson Rodrigues. O que será que é amar errado? É pedir, esperar, dar, sonhar, querer, (não)dizer?
Há pouco tempo eu me senti a própria utopia. Isso não é um auto-elogio. Tãopouco esse pedestal... muito menos a insaciedade...

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domingo, agosto 17, 2008

Reconstruir dá mais trabalho do que começar do zero. E deve ser por isso mesmo que viver um grande amor dá trabalho.

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sexta-feira, agosto 15, 2008

Ainda não consegui terminar o que comecei no meu aniversário...
Há uma solidão. Um calar... uma espera de sei lá o que, que às vezes parece que nunca vai vir... e espero. sinto, deixo.

Nadei mais de uma hora ontem. E nas braçadas me perguntava porque a gente se esforça tanto pra ir contra... Por que se treina isso?

Deixei a resposta no fundo do mar?

sexta-feira, agosto 01, 2008

Passou... mais um ano. Não. Mais de 20. Quase mais de 30...

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terça-feira, julho 22, 2008

os 2...

Ao ficar com vontade de escrever sobre o Nosso, me dei conta do número da postagem... 222. Acho graça ainda e consigo me surpreender com as coincidências.

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segunda-feira, julho 21, 2008

Há alguns dias a Filó está mal...Nunca achei que fosse ficar tão envolvida com uma gatinha dodói.

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quarta-feira, julho 16, 2008

Acordei hoje com a Filó me puxando os cabelos. Achei tão bonitinho esse acordar. Acho que entendo porque os solitários sempre tem animais de estimação. E entendo o estágio mais avançado de se ser só. Não é preciso nem isso. Fiquei um tempo com ela na cama e depois vi os dois rolarem pra cá e pra lá se fazendo carinho e brincando.

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terça-feira, julho 15, 2008


Me armando. De mim.

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Chego em casa de noite e não tem ninguém. Achei tão bom e tão ruim essa solidão. Invejei os que são sós. De verdade. Daqueles que não precisam de outro. Daqueles que nem sequer sabem como se apaixona-se.

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Sempre gostei de trilhas sonoras de filme. Há tempos que eu venho descobrindo John Williams. Sempre que uma trilha me toca fundo, a música é dele. Assisti Memórias de uma Gueixa há um pouco mais de 2 anos. No cinema. Na época que vi o filme, por recomendação do Tomas e do vinícius, eu tinha que enfrentar uma coisa que me corroía a alma. De antes? De sempre? Dessas descobertas que a gente faz da gente e do outro que, ou põe tudo a perder, ou se ganha para sempre.

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segunda-feira, julho 14, 2008


Hoje acordei com saudade desse mar. Desse ir e vir pra dentro, cada vez mais.

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Estrelando... Fred e Filó.

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Eu me espanto ainda com algumas coincidências dessa vida. Depois de viver essa tragi-comédia grega com o universo dos felinos, a história ainda parece continuar... Estava na semana passada dando uma rodeada pela livraria da FEA e - pela segunda vez - esbarro num livro chamado Amor em minúscula. Gostei do título, mas gostei mais porque tinha um gatinho na capa. Igualzinho à Malu.

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terça-feira, julho 08, 2008

Recebi uma boa notícia em relação ao meu mestrado. Mas a coincidência foi que, exatamente hoje, tomando um café na FEA antes da aula de alemão eu ouvi uma voz bem familiar. Até demais que olhei. Era a uma antiga amiga minha da faculdade.

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